sábado, 11 de junho de 2011

Poema sem nome...


   Enredar minh’alma na tua
Tecer os mais belos fios com os nossos contos
Tonificar o que pede nossos opostos
Soprar com o meu ofegar
Murmurar ao teu ouvido
consumar o dito pelo beijo
surpreende-la ao fim da jornada
aplaudi-la no início
estar contigo no percurso
comungar dos anseios
alegrar-se nos tempos

 viver
 amar
 sonhar
 acreditar


Vagar pela imensidão das palavras
tão grande quanto os mares
dar sentido ao ficar só
fazer do eu e você uma peça teatral
fazer do eu você
fazer de você a "eternidade"
um teatro cantado
onde o protagonista seja ele
o "AMOR"
coadjuvantes?
eu e você.

( By: J.Barck)

Nenhum comentário:

Postar um comentário